PORTÕES DO TEATRO
PARIS GRENELLE 

 

"SMALL STUMBLE WITH MOUNTAIN", 2012 CONCRETO PRETO

A prática de THEASTER GATES inclui escultura, instalação, performance e intervenções urbanas que visam colmatar a lacuna entre arte e vida. Gates trabalha como artista, curador, urbanista e facilitador, e os seus projetos procuram instigar a criação de comunidades culturais, atuando como catalisadores para o envolvimento social que conduz à mudança política e espacial.

Gates descreveu o seu método de trabalho como ‘crítica através da colaboração’ – frequentemente com arquitetos, investigadores e performers – para criar obras que expandem a ideia do que normalmente entendemos por práticas visuais. Para a sua exposição no Milwaukee Art Museum em 2010, por exemplo, Gates convidou um coro gospel de 250 vozes para as galerias, para cantar canções adaptadas das inscrições em potes do famoso oleiro e escravo do século XIX, 'Dave Drake'. Para a Bienal do Whitney de 2010, Gates transformou o Sculpture Court do Whitney com uma instalação arquitetónica sóbria que funcionou como um espaço de reunião comunitário para performances, envolvimento social e contemplação. Durante a duração da exposição, Gates colaborou com vários criativos numa série de 'residências monásticas', realizando eventos ao vivo como a sessão do ensemble musical de Gates, The Black Monks of Mississippi. Numa outra exposição recente no Seattle Art Museum, Gates transformou a galeria num arquivo áudio intitulado 'The Listening Room', incorporando uma cabine de DJ construída à mão e um DJ que passava seleções da agora encerrada loja de discos Dr Wax em Chicago, outrora um centro influente para a música dos anos 60, 70 e 80, em particular jazz, blues e R&B.


RUE DE GRENELLE 16
75007 PARIS

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