JOSE DAVILA
NEW YORK MADISON 

"APORÍA IV", 2017 ESPELHO UNIDIRECIONAL, ARENITO E ROCHA VULCÂNICA
JOSE NASCEU EM GUADALAJARA, MÉXICO, EM 1974. VIVE E TRABALHA EM GUADALAJARA, MÉXICO.

A OBRA DE JOSE DÁVILA, ALIMENTADA PELA SUA FORMAÇÃO EM ARQUITETURA, FAZ CONSTANTES REFLEXÕES SOBRE A ARQUITETURA E O URBANISMO MODERNOS, A ARTE CONTEMPORÂNEA, OS SEUS PROGNÓSTICOS E FRACASSOS. COM REFERÊNCIAS COMO AS UTOPIAS ARQUITETÓNICAS OU OS MARCOS DA ARTE DO SÉCULO XX, DÁVILA ABORDA AS CONTRADIÇÕES VITAIS ENTRE FORMA E FUNÇÃO. AS SUAS ESTRUTURAS HÍBRIDAS PODEM TORNAR-SE FRIAS OU QUENTES, LEVES OU PESADAS, PRODUZINDO SINAIS DE FUNCIONALIDADE, IMPOSSÍVEIS DE DISCERNIR, E CUJO SIGNIFICADO VARIA ENTRE A ARQUITETURA E A ARTE.

HUMOR, MELANCOLIA E SENTIMENTO DE PERDA SÃO NOÇÕES EXPRESSAS PELO ARTISTA ATRAVÉS DE FORMAS E MATERIAIS ELEMENTARES, REFERENCIANDO O TRABALHO DE ARTISTAS E ARQUITETOS FUNDAMENTAIS NA HISTÓRIA DA ARTE. AO APROPRIAR-SE DA SÉRIE "HOMAGE TO THE SQUARE" DE JOSEF ALBERS, DAS "STACKS" DE DONALD JUDD, OU AO RECORTAR A FIGURA DE YVES KLEIN A SALTAR PARA O VAZIO OU DE PIERO MANZONI A ASSINAR AS COSTAS DE UMA DAS SUAS "ESCULTURAS VIVAS", DÁVILA REFLETE SOBRE A DEFINIÇÃO DE ARTE CONCETUAL QUE AFIRMA QUE É O CONTEÚDO E NÃO A FORMA QUE DÁ IMPORTÂNCIA E SIGNIFICADO A UMA OBRA DE ARTE.

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NEW YORK, NY 10022

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